sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A morte dos desktops


Recentemente o gerente do meu banco me consultou a respeito da decisão de adquirir um notebook ou um desktop. Argumentei que a opção pelo notebook viria da necessidade de mobilidade. Se houver necessidade de uso de computador em diversos locais diferentes com uma estrutura própria de programas e dados, então há uma clara necessidade do computador portátil. Do contrário, opta-se pelo desktop.

A despeito do fator mobilidade, o consumo de notebook cresce a cada ano. No terceiro trimestre de 2008 os notebooks registraram vendas superiores aos desktops e a perspectiva é que 55% dos computadores vendidos em 2009 sejam notebooks. É um fenômeno curioso tendo em vista principalmente que os preços ainda não se equalizaram. Com o valor pago por um notebook, compra-se um desktop muito melhor.

O apelo visual do notebook, o advento da internet 3G e o fogo no rabo, podem ser fatores para a expansão do aparelho. Certamente, em breve os preços serão equiparados e em breve presenciarei mais um evento histório na Computação: a morte dos desktops.

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