sábado, 12 de março de 2011

Gerência de Riscos. Lidando com a desgraceira!

Tenho um conhecido que há alguns anos atrás mantinha dois carros populares. Ele dizia que “quem tem dois, tem um, quem tem um, não tem nenhum”.


Na Gerência de Projetos essa é uma maneira válida de gerenciar os riscos. É claro que tudo deve ser adaptado à natureza do projeto. E aqui cabe uma observação: quando se diz que o PMBoK é burocrático e de difícil aplicabilidade, manifesta-se aí um desconhecimento do assunto. O PMBoK, assim como a ITIL não é prescritivo, ou seja, tudo pode mas nada deve. O que se vê ali são sugestões de melhores práticas para a gestão de nossos projetos. Utilizamos os processos e áreas de conhecimento que mais necessitamos no projeto em questão. Projetos críticos, por exemplo, podem exigir uma gerência de riscos mais apurada, demandando a utilização de processos de riscos mais intensa. Quem sabe até em alguns momentos, duplicar os recursos de transporte, como fazia esse meu amigo.