sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Trabalho e prazer

De volta à realidade?
A frase mais ouvida da semana: "back to reality". É o pessoal tentando voltar à uma tal "realidade" depois de uma suposta "ficção" de prazeres nos feriadões de final de ano. Uma espécie de choque cultural ou profissional ou mesmo existencial coletivo.

Eu tô fora dessa. Nunca aprendi a separar prazer de trabalho. Nunca estou 100% em férias, nem fora delas. Para mim, todos os dias são úteis e irremediavelmente inúteis...

;-)

Marcelo Tas em http://marcelotas.blog.uol.com.br/arch2009-01-01_2009-01-15.html#2009_01-07_10_57_11-5886357-0

A morte dos desktops


Recentemente o gerente do meu banco me consultou a respeito da decisão de adquirir um notebook ou um desktop. Argumentei que a opção pelo notebook viria da necessidade de mobilidade. Se houver necessidade de uso de computador em diversos locais diferentes com uma estrutura própria de programas e dados, então há uma clara necessidade do computador portátil. Do contrário, opta-se pelo desktop.

A despeito do fator mobilidade, o consumo de notebook cresce a cada ano. No terceiro trimestre de 2008 os notebooks registraram vendas superiores aos desktops e a perspectiva é que 55% dos computadores vendidos em 2009 sejam notebooks. É um fenômeno curioso tendo em vista principalmente que os preços ainda não se equalizaram. Com o valor pago por um notebook, compra-se um desktop muito melhor.

O apelo visual do notebook, o advento da internet 3G e o fogo no rabo, podem ser fatores para a expansão do aparelho. Certamente, em breve os preços serão equiparados e em breve presenciarei mais um evento histório na Computação: a morte dos desktops.